PREFEITO E VEREADORES DE CRUZEIRO DA FORTALEZA REALIZAM VISITA AO COMPLEXO DA MINERADORA YARA/GALVA
As cidades de Serra do Salitre e Cruzeiro da Fortaleza acompanham atentas a ação das autoridades municipais no fiel compromisso da vigilância e proteção em todas as questões fundamentais ligadas aos possíveis impactos que poderão vir devido o rebaixamento do lençol freático entre outras ações da mineradora Yara /Galvani.
O município de Serra do Salitre contratou uma experiente equipe de geólogo que desde o inicio vem acompanhando e pontuando questões importantes junto aos órgãos competentes referente as outorgas.
Nesta última segunda feira (18) foi a vez do prefeito de Cruzeiro da Fortaleza Agnaldo Silva, com procurador do município, biólogo, e os vereadores Antônio Cortes,Reinaldo José ,Geraldo Milagre,Juliano Antunes,Lúcio Flávio,Geraldo Antonio ,Antônio de Paula,Luis Silva,Cleusa Maria comparecerem no complexo da mineradora onde foram recebidos gentilmente por engenheiros e outros profissionais responsáveis pelo desenvolvimento dos trabalhos junto a empresa.
Entre os diversos assuntos, os representantes do município apresentaram viva preocupação com a manutenção da água e o uso das nascentes do Ribeirão Fortaleza,Barragem Sabão e Jacú.
Solicitaram informações sobre os projetos que inclui as medidas para não prejudicar a vazão do fluxo de água além da documentação da mineradora para extração do minério e outorga da água.
A equipe de Cruzeiro da Fortaleza solicitaram a mineradora realização de trabalhos sócios e culturais com desenvolvimento de programas de preservação do meio ambiente entre muitas colocações de grande relevância a indicar a verdadeira preocupação daquela comunidade.
A Empresa através dos profissionais apresentaram importantes esclarecimentos aos visitantes colocando sempre a disposição do município.
Na última reunião do Comitê de Bacia Hidrográfica dos Afluentes do Alto Paranaíba (PNI) onde seria deliberado sobre o projeto do rebaixamento do lençol freático, os dois municípios pediram vista do processo, alegando que diversos fatores não ficaram satisfatoriamente esclarecidos.
Tal pedido de vista fez com que o referido processo seguisse para o Conselho Estadual de Recurso Hídrico em Belo Horizonte sem a aprovação do respectivo Comitê.